Do dia em que descobri ter consciência de banqueiro
de Manel Rei com apoio técnico de Joana Junqueira
Do Dia Em Que Descobri Ter Consciência de Banqueiro é uma ideia de performance do proto-poeta Manel Rei. Uma espécie de confronto tímido com a realidade sem a coragem do conflito que outrora lhe foi conhecida.
Depois de oito anos de uma clausura auto-infligida o poeta regressa ao espaço público para se testar a si e à sua obra com uma generosa partilha do processo epifânico da substituição da sua – e da nossa - consciência pessoal pela consciência maldita de um banqueiro.
Manel Rei, munido de uma militante recusa do desapego procura, em formato performativo, trazer novos códigos para a uma interpretação literária e biográfica que dele podemos fazer.
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A performance é acompanhada pela venda da edição limitada e numerada do livro e ilustração “Do Dia Em Que Descobri Ter Consciência de Banqueiro”.
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Ficha Artística
Interpretação Alexandre Sá e Isabel Costa
Sonoplastia e Música Rui Alves Leitão
Vídeo Isabel Costa
Direcção Plástica e Projecto Gráfico Diogo Dias
Coordenação Artística Isabel Costa
Sob influência de Manel Rei
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Produção Estupendo Inuendo | Acolhimento em Residência Artística Fértil Cultural | Apoio Cabe-Cave Associação Cultural, Clown Laboratori Porto, Nuvem Voadora | Agradecimentos Dona Odete
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